Política

Entrevista com Marcos Pacco, prefeito de Itaporã

UM SALTO NO FUTURO!

MARCOS PACCO (65): Prefeito de Itaporã-MS, eleito pela primeira vez em 2004, reeleito em 2008 e em 2016. Assumiu uma gestão em crise: prefeitura endividada e desestruturada. Entrevistado no programa “Boca do Povo” da FM-101.9 pelo Jor. B. de Paula Filho, Pacco fala dos novos tempos que a cidade por ele administrada está vivendo.

* Por B. de Paula Filho

Boca: Como está Itaporã?
Pref. MARCO PACCO – “Estamos em ritmo acelerado. Os prazos começam se encurtar. Vou à uma audiência com o governador Riedel para definir alguns pontos. Aguardamos a tão esperada “OS” (Ordem de Serviço) para o tão sonhado Anel Viário. O trânsito pesado está passando por dentro da cidade ocasionando acidentes diversos e penalizando nossa população. É um antigo anseio finalmente compromissado com o ex-governador Reinaldo Azambuja. O compromisso foi passado ao seu sucessor Eduardo Riedel, então secretário de Obras, e à cargo da NOSDE ENGENHARIA. Estamos aguardando o início das obras”.

Boca: Você é itaporanense?
Pref. MARCOS PACCO – “Nasci em Álvares Machado/SP e aqui cheguei com 1 ano de idade há 64 anos. Eu e minha família nos apaixonamos pela cidade. Sonhamos com uma Itaporã progressista onde todos possam viver alegres, confortáveis e na cidade que sonhamos”.

Boca: Que impressão ficou do governo passado?
Pref. MARCOS PACCO – “Um governo diferente de tudo o que já vimos neste estado. O ex-Governador Reinaldo Azambuja imprimiu uma marca. Foi arrojado, corajoso, fez o que prometeu. Apoiou os municípios e deixou a marca de governo municipalista muito forte. Fazer o sucessor como ele fez foi conseguir uma marca que nenhum dos governos anteriores conseguirem tornando-o único na história deste estado. Implantou um modelo administrativo que o MS pedia há muitos anos. Imprimiu uma marca de seriedade administrativa. Ele é um modelo que se encaixaria como presidente da República”.

Boca: Seu secretário Nilson Pedroso é bastante elogiado pela forma com que trata a população. Seria ele um bom sucessor?
Pref. MARCOS PACCO – “O Nilson segue nosso padrão administrativo. Conhece a administração, trata o povo com o respeito e dá importância aos preitos que lhe chegam. É nosso modelo administrativo que agrada e desfruta da confiança da nossa gente. Seria um sucessor capaz de dar continuidade àquilo que estamos fazendo. Política se faz conversando e com companheiros. É algo para ser discutido futuramente. Gostaria de um sucessor que não deixasse as obras pararem e com um padrão como o nosso de qualidade, rapidez e transparência”.

Boca: Qual sua fórmula administrativa?
Pref. MARCO PACCO – “Estou no quarto mandato e com uma equipe de pessoas confiáveis e apaixonadas pelo que fazem e pela nossa cidade e sua gente. O PSDB em Itaporã é um partido de muitos bons nomes. São todos potenciais candidatos à sucessão. O próprio Nilson é um desses nomes. A união do PSDB é o que o engrandece e o fortalece. Tudo será analisado. Todos seremos ouvidos antes de uma definição e a decisão será técnica, política e voltada aos interesses da população”.

Boca: Daria para fazer um pequeno balanço sobre suas realizações?
Pref. MARCO PACCO – “Vamos deixar Itaporã com algo como: 70% de esgotamento sanitário; 175% asfaltada e com a pretensão de chegar à 98 ou 100% de asfalto; a parceria com o governador Eduardo Riedel mostrou-se proveitosa. Um Anel Viário que desafogará o trânsito urbano e que se encaminhará para alongar a cidade ao longo das obras futuras. Itaporã está dando um salto no futuro”.

Boca: Qual sua receita do sucesso?
Pref. MARCOS PACCO – “Política feita com companheiros e equipes. O PSDB deu um salto de qualidade administrativa em Itaporã. Queremos continuar realizando obras, reestruturando a cidade sem perder o foco administrativo. Findo meu mandato volto a ser mais um cidadão convivendo na cidade que estamos construindo. Vou para a iniciativa privada, mas política se carrega no sangue. É a forma de melhorar a vida das pessoas. Itaporã corresponderá às nossas expectativas à frente da prefeitura e nossa cidade não pode parar. Muito obrigado”.

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