O juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, Aluizio Pereira dos Santos, negou pedido do MPE (Ministério Público Estadual) para que o empresário Fahd Jamil, conhecido como ‘Rei da Fronteira’, passe por júri popular pelo assassinato do chefe de segurança da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, Ilson Martins Figueiredo, ocorrido em junho de 2018.
O pedido havia sido feito em agosto do ano passado e a decisão foi tomada no dia 18 de abril.
No entender do magistrado, não há, na denúncia, argumentos que comprovam a participação dos acusados no referido crime.
São citados ainda o guarda civil metropolitano de Campo Grande, Marcelo Rios e Jamil Name Filho, o Jamilzinho, além do pai dele, Jamil Name, morto em 27 de junho do ano passado em decorrência de complicações relacionadas à Covid-19.
Todos são réus na Operação Ormetà, que investiga organização criminosa envolvida em vários crimes no Mato Grosso do Sul.
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