Após a sua prisão por estuprar crianças, em uma cidade de Mato Grosso do Sul, a defesa de um homem, ‘irmão de igreja’ dos pais das vítimas abusadas tentou pela absolvição dele por falta de provas, o que foi negado pela Justiça.
Quando os estupros ocorreram, o acusado chegou a dizer que havia ficado perturbado com seus pensamentos, já que precisava 'concluir o pacto com o diabo' para poder ficar rico. Como o autor era amigo íntimo das famílias das vítimas não houve desconfiança em um primeiro momento sobre os crimes.
Uma das vítimas foi, inclusive, levada por ele em um passeio de barco e na outra margem do rio, o ‘irmão da igreja’ acabou estuprando a menina de 11 anos e outra criança de 8 anos. Os estupros aconteceram entre os anos de 2014 e 2017. Ele foi preso e condenado inicialmente a 27 anos, mas a defesa recorreu.
A defesa pediu pela absolvição por falta de provas, o que foi negado pela Justiça, que reduziu a pena em 13 anos. A nova sentença foi publicada em Diário da Justiça dessa quarta-feira (9).
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