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Defesa Civil aponta 1,4 mil em áreas de risco para inundações e até gases tóxicos

O Plano Municipal de Contingência de Proteção e Defesa Civil elaborado para o biênio 2022 e 2023 aponta que Dourados tem 381 casas e 1.498 moradores em áreas consideradas de risco de desastre. 

De acordo com o documento, publicado na edição desta sexta-feira (21) do Diário Oficial do Município, os maiores perigos a essas pessoas envolvem enxurradas ou inundações bruscas, mas também é mencionado risco tecnológico por emissão de gases tóxicos. 

No Setor 01, que compreende a porção nordeste da cidade, o Jardim Santa Hermínia tem três casas e nove moradores sob risco de enxurradas. 

Já o perigo de enxurradas ou inundações bruscas envolve 19 habitações e 25 pessoas no Residencial Pantanal, oito moradias e 33 habitantes na Vila Nova Esperança, e uma residência e 10 indivíduos na Vila São Francisco.

Em relação ao Setor 02, que compreende a porção leste da cidade, ainda são apontados riscos de enxurradas ou inundações bruscas. No Jardim do Bosque há oito casas e 31 pessoas e no João Paulo II são 22 habitações e 89 habitantes.

Também há perigo de enxurradas ou inundações bruscas no Setor 03, referente à parte sudoeste de Dourados, onde a Vila Cachoeirinha concentra 220 casas e 900 pessoas em área de risco, o Jardim Clímax 19 casas e 84 pessoas, e o Jardim Londrina 10 casas e 43 pessoas.

Por fim, o Plano Municipal de Contingência de Proteção e Defesa Civil indica risco de enxurradas ou inundações bruscas no Setor 04, que compreende porção sudeste da cidade. São cinco casas e 23 pessoas no Jardim Santo André e 10 habitações e 37 habitantes no Jardim Colibri– Enxurradas ou inundações bruscas. 

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