Após dez indígenas terem sido encaminhados para Delegacia de Polícia Civil diante da acusação de invadirem uma área em que um condomínio está sendo construído, próxima ao Anel Viário, a defesa do grupo se manifestou e alega que “os indígenas que atacaram não são de Dourados”.
A nota divulgada por meio do advogado Tiago Aquino versa que a vítima não soube dizer quem eram as pessoas que cometeram a ação e reforça que “não são daqui de Dourados”.
Outro ponto destacado pela defesa é sobre a existência de um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), feito pelo MPF (Ministério Público Federal) com intermédio da Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) de que a área é reivindicada como tradicional indígena e, diante disso, com o andamento da construção por meio de uma construtora, o grupo se sentiu “lesado” e fez uma “retomada”.
Policiais militares do Choque e da Força Tática apreenderam arma de fogo calibre 22, facas e facões, além de diversos rojões em posse de grupo.
Na sexta-feira (7/4), o caso chegou a ser denunciado na delegacia por um representante do local como esbulho.
Comentários